Jogadores cooptados por grupos criminosos recebiam até R$ 100 mil para provocar cartões amarelos e vermelhos ou realizar outras ações 🏧 dentro de campo e, assim, ajudar os apostadores.
Ao todo, dez jogadores estão na mira das autoridades.
Em abril, o MP, por 🏧 meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência 🏧 (CSI), deflagrou a segunda fase da Operação Penalidade Máxima - a primeira etapa foi realizada em fevereiro e mirava apenas 🏧 jogos da Série B.
Três mandados de prisão, 16 de preventiva e 20 de busca e apreensão foram cumpridos em 16 🏧 municípios de 20 Estados brasileiros diferentes, incluindo São Paulo e Rio.