Recentemente, algumas investigações envolveram jogadores profissionais de diferentes esportes. No entanto, é importante lembrar que, em grande parte, os jogadores 💶 seguem as regras e se comportam ética e profissionalmente.
Em 2019, a NBA anunciou que um de seus árbitros, Tim Donaghy, 💶 havia confessado que havia feito apostas ilegais em jogos da NBA entre 2005 e 2007, enquanto estava ativo como árbitro. 💶 Ele afirmou que havia passado informações privilegiadas para terceiros e havia manipulado deliberadamente os resultados de alguns jogos. Donaghy foi 💶 posteriormente condenado a 15 meses de prisão.
Em 2013, o ex-jogador de críquete inglês, Mervyn Westfield, foi suspenso por sete anos 💶 por acusações de manipulação de resultados e fixação de partidas. Ele admitiu ter aceitado dinheiro para fornecer informações a terceiros 💶 e ajudar a garantir um resultado específico em um jogo. Westfield foi subsequentemente banido do críquete profissional.
Em 2011, a FIFA 💶 removeu quatro árbitros do Campeonato Mundial Sub-20 de Futebol por aceitar propinas para favorecer determinados resultados. Os árbitros – dos 💶 países da África do Norte e do Oriente Médio – foram identificados como tendo sido subornados para emitir cartões amarelos 💶 ou vermelhos a determinados jogadores ou conceder penalidades a equipe favorita.
Embora tais casos sejam pouco frequentes, eles têm implicações graves 💶 para o esporte e para a confiança do público. A FIFA, a NBA e outras organizações esportivas proíbem e punem 💶 severamente tais comportamentos e trabalham em estreita colaboração com as autoridades policiais para investigar quaisquer suspeitas de manipulação de resultados 💶 ou esquemas de apostas.